Classificação das Estruturas de Dados

 

Tipos de Estruturas de Dados

Estruturas de dados homogêneas: seus elementos possuem o mesmo tipo de dado básico.

Estrutura de dados heterogênea: seus elementos possuem tipos de dados distintos.

Via de regra, um vetor e uma matriz possuem sempre o mesmo tipo de dados: um vetor de inteiro, um vetor de string, um vetor de booleanos, e assim por diante. Portanto, são homogêneos.

Já um registro é um agrupamento de várias variáveis, cada uma podendo ter um tipo de dados diferente. Portanto, é heterogêneo.

Outra classificação das estruturas de dados

Estruturas Lineares são aquelas em que cada elemento pode ter um único predecessor (exceto o primeiro elemento) e um único sucessor (exceto o último elemento).

Como exemplo, podemos citar Listas, Pilhas, Filas, Arranjos, entre outros.

Estruturas Não-Lineares são aquelas em que cada elemento pode ter mais de um predecessor e/ou mais de um sucessor.

Como exemplo, podemos citar Árvores, Grafos e Tabelas de Dispersão. 

Tipos Abstratos de Dados (TAD) pode-se defini-lo como um modelo matemático (v,o), em que v é um conjunto de valores e o é um conjunto de operações que podem ser realizadas sobre valores.

Os Tipos Abstratos de Dados são simplesmente um modelo para um certo tipo de estrutura de dados.

Como exemplo, temos a pilha, tem duas operações com comportamentos bem definidos e conhecidos: push (para inserir elementos na pilha) e pop (para retirar elementos da pilha).

Em geral, um TAD é especificado por meio de uma especificação algébrica que, em geral, contém três partes: Especificação Sintática, Semântica e de Restrições.

A Especificação Sintática define o nome do tipo, suas operações e o tipo dos argumentos das operações, definindo a assinatura do TAD. A Especificação Semântica descreve propriedades e efeitos das operações de forma independente de uma implementação específica. E a Especificação de Restrições estabelece as condições que devem ser satisfeitas antes e depois da aplicação das operações.

O que são Estruturas de Dados e Algoritmos?

 

Estruturas de dados e algoritmos andam juntos. Você pode ter um conjunto de dados organizados em uma determinada estrutura que você passa para um algoritmo para ser executado de uma determinada maneira.

O que é uma estrutura de dados?

Uma estrutura de dados é uma forma específica de organizar os dados para que possam ser salvos na memória e recuperados para uso posterior.

O que é um algoritmo?

Na programação, um algoritmo é um conjunto de etapas para resolver um problema conhecido. Os problemas resolvidos por um algoritmo podem ser a classificação de um conjunto de dados, a busca nos dados disponíveis ou até mesmo a criptografia de dados.

Pode-se afirmar que um programa é composto de algoritmos e estruturas de dados, que juntos fazem com que o programa funcione como deve.

Um software, a grosso modo, é a representação de um algoritmo. Computadores não entendem, por exemplo o português, então foi criado as linguagens de programação que fazem a ’tradução’ das tarefas que os humanos passam para o computador.

Por exemplo no código abaixo a ordem do programador é: ‘Computador escreva na tela: Hello, World!’ na linguagem de programação JavaScript:

Todo software ou site possui um código-fonte, que é um conjunto de palavras organizadas de acordo com regras específicas, formando um ou mais algoritmos. Essas palavras que formam o algoritmo são escritas utilizando uma linguagem de programação. Esse código-fonte é traduzido e posteriormente executado pelo usuário.

Qual é a diferença entre TV OLED e TV LED?

        Neste artigo vou falar um pouco sobre a nova tecnologia para TV que é chamada de OLED (Organic Light Emitting Diode - Diodo Emissor de Luz Orgânico) e sua diferença para o LED (Light Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz)

        A tecnologia OLED é considerada uma espécie de evolução da LED, é o que há de mais moderno quanto o assunto é tela de TV, porém é uma tecnologia muito caro e poucas marcas se arriscam a lançar as suas versões.

Como funciona a tecnologia OLED e a LED em uma TV

TV LED

        Uma TV de LED é uma TV LCD retroiluminada por LED. Por isso existem dois tipos de televisão que recebem uma camada de cristal líquido (LDC) na frente e têm iluminação traseira: as chamadas de LCD e as conhecidas como LED. A diferença entre elas é o tipo de lâmpada usada.

TV OLED

        Uma TV OLED usa material orgânico, na forma de carbono, para fornecer uma fonte de luz natural para iluminar o painel, dispensando a iluminação na parte de trás. Isto permite que ela gaste menos energia e é mais fina, pois os diodos usados são menores que os LEDs.

Vantagens e desvantagens da TV OLED e da TV LED

TV OLED

• Vantagens: tem melhor contraste, brilho e ângulo de visão, exibe o “preto real” em vez de um tom acinzentado, permite criar telas flexíveis e, consequentemente, televisões em formato curvilíneo e mais resistentes, consome menos energia elétrica e consegue ter espessura ainda menor que uma televisão de LED;
               
• Desvantagem: principalmente tem vida útil menor que uma de LED, o material orgênico aguenta em média 14 mil horas ou mais ou menos um ano e meio ligado direto e também são caras por se tratar de uma tecnologia nova.

TV LED

• Vantagens: a vida útil de uma LED chega a durar o dobro do tempo da OLED e custa muito menos que uma TV OLED;
• Desvantagem: consome mais energia elétrica que a de OLED.

O que é VGA, DVI, HDMI e DisplayPort

 

Olá pessoal, a quanto tempo.

        Por diversos motivos estive sem atualizar o meu blog durante um bom tempo e resolvi neste final de ano voltar novamente a atualizá-lo com assuntos que me chama a atenção.

        Então vou começar a falar das entradas de vídeo dos monitores e tvs que conheço. Hoje em dia a qualidade de vídeo na TV e no computador é muito importante porque é comum substituimos o cinema pela tela do computador ou da TV, onde podemos assistir filmes, desenhos, jogar games cada vez mais cheios de efeitos e outras programações que algum tempo atrás não seria possível.

Então vou tentar falar um pouco de VGA, DVI, HDMI e DisplayPort, vamos começar:

 VGA

        VGA, sigla para “Video Graphics Array”, é um padrão gráfico criado pela IBM no final dos anos 80. Talvez por causa da sua origem essa tecnologia foi amplamente difundida entre os computadores, sendo até hoje um dos formatos mais usados de conectar o PC ao monitor. Contundo ainda podemos encontrar com certa facilidade entradas compatíveis com o seu conector (que na verdade é chamado de D-SUB) em televisores.

        No final de 2010, várias empresas de tecnologia, como Intel e Samsung, se uniram para encerrar o uso do VGA, anunciando planos de abandonar este formato e acelerar o uso do HDMI e DisplayPort como interfaces padrão para monitores de PC.

 DVI

        Esta interface de vídeo foi disponibilizada no mercado a partir de 1999, a sigla DVI vem do inglês “Digital Visual Interface”, ela foi projetada por um conglomerado de companhias denominado Digital Display Working Group (DDWG). Ela foi a primeira conexão totalmente digital a se popularizar, tendo como objetivo melhorar a qualidade na transmissão de imagens.

        DVI é projetado para fornecer vídeo digital sem compressão e pode ser configurado para suportar vários modos, tais como DVI-D (apenas digital), DVI-A (analógico) ou DVI-I (digital e analógico). O sinal de vídeo digital DVI é essencialmente idêntico ao HDMI, a diferença entre os dois formatos é a falta de um sinal de áudio no DVI.

        Não vamos encontrar DVI em televisores HD ou players Blu-ray porque seria necessários cabos de áudio adicionais, mas para monitores de PC, que muitas vezes não possuem alto-falantes, DVI ainda é uma boa opção. Também vamos encontrar conectores DVI em alguns projetores antigos.

 HDMI

        HDMI, “High-Definition Multimedia Interface”, foi lançado em 2003 e ganhou espaço no mercado muito rapidamente por conseguir transmitir dados de áudio e vídeo em alta resolução simultaneamente por um único cabo. Atualmente é a tecnologia do “momento” para transmitir games e filmes.

        Hoje em dia, praticamente todas as TVs, notebook, laptop, Blu-ray players e monitores de computadores possuem uma conexão HDMI.

        O padrão da maioria dos HDMI que a gente possuem é HDMI v1.4, mais já existe uma versão nova chamada HDMI 2.0. Neste padrão, HDMI 2.0,  pode passar sinais de vídeo com uma resolução de pixel de 3820 x 2160 em até 60 quadros por segundo, juntamente com até 32 canais de áudio digital multicanal não comprimido, todos através dos mesmos cabos HDMI de alta velocidade existentes.

 DisplayPort

        DisplayPort é considerado o grande concorrente do HDMI, este padrão digital foi desenvolvido em 2006 pelo consórcio de empresas Vídeo Electronics Standards Association (VESA). No ano de 2008, a tecnologia recebeu uma atualização e passou a suportar a resolução máxima de 2560 x 1600 pixels para cabos de até 3 metros. Contudo, já existem projetos para ampliar tal compatibilidade à qualidade 4K (3840 x 2160 pixels).

        DisplayPort ainda não é uma opção para uso HDTV no nível do consumidor (a menos que se possua a TV top de linha 4K da Panasonic, a única TV que suporta DisplayPort).

        No entanto, DisplayPort é uma ótima opção para ligar o seu PC a um monitor. Uma das principal caracteristica do DisplayPort é a capacidade de conectar múltiplos monitores, o que torna este formato uma excelente escolha para os designers gráficos, programadores, e qualquer pessoa que precisar trabalhar com mais de um monitor ao mesmo tempo.